equação tensorial de sistema dinâmico estatístico quântico 1 / / / / [DR] = .= G + G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] = |
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A renormalização é um conjunto de técnicas utilizadas para eliminar os infinitos que aparecem em alguns cálculos em Teoria Quântica de Campos.[1] Na mecânica estatística dos campos[2] e na teoria de estruturas geométricas auto-similares,[3] a renormalização é usada para lidar com os infinitos que surgem nas quantidades calculadas, alterando valores dessas quantidades para compensar os efeitos das suas auto-interações. Inicialmente vista como um procedimento suspeito e provisório por alguns de seus criadores, a renormalização foi posteriormente considerada uma ferramenta importante e auto-consistente em vários campos da física e da matemática. A renormalização é distinta da outra técnica para controlar os infinitos, regularização, que assume a existência de uma nova física desconhecida em novas escalas.[4]
Renormalização em EDQ
equação tensorial de sistema dinâmico estatístico quântico 1 / / / / [DR] = .= G + G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] = |
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Os campos e a constante de acoplamento são realmente quantidades "cruas", por isso, o índice B acima. Convencionalmente, as quantidades cruas são escritas de modo que os termos lagrangianos correspondentes sejam múltiplos dos renormalizados:
equação tensorial de sistema dinâmico estatístico quântico 1 / / / / [DR] = .= G + G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] = |
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Teoria de gauge e Identidade de Ward-Takahashi[5][6] implicam que podemos renormalizar os dois termos da parte derivada covariante juntos[7], que é o que aconteceu para Z2, é o mesmo com Z1.[8]
Na mecânica quântica, o spin é uma propriedade intrínseca de todas as partículas elementares.[1] Os férmions têm spin semi-inteiro e partículas de spin-½ constituem um subconjunto importante de tais férmions. Todos os férmions elementares conhecidos têm spin-½.[2] O estado quântico de uma partícula de spin-½ pode ser descrito por um vetor de valores complexos com dois componentes chamados de espinores.[3]
Descrição matemática
O estado quântico de uma partícula de spin-½ pode ser descrito por um vetor de valor complexo com dois componentes chamados: um espinor. Estados observáveis das partículas são então encontrada pelos spin operadores, Sx, Sy e Sz, e o spin operador total, "S". Quando os espinores são usados para descrever os estados quânticos, os três spins operadores (Sx, Sy e Sz), podem ser descritos por matrizes 2x2 chamada matrizes de Pauli cujos autovalores são ±ħ⁄2.[4]
Por exemplo, a projeção do operador de spin Sz afeta uma medição da rotação na direção z.
equação tensorial de sistema dinâmico estatístico quântico 1 / / / / [DR] = .= G + G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] = |
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Os dois autovalores de Sz, ±ħ⁄2, então correspondem aos seguintes auto espinores[5]:
equação tensorial de sistema dinâmico estatístico quântico 1 / / / / [DR] = .= G + G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] = |
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Esses vetores formam uma base completa para o espaço de Hilbert descrevendo a partícula spin-½.[6] Assim, combinações lineares destes dois estados podem representar todos os possíveis estados do spin, inclusive na direções x e y.
Os operadores escada são:
equação tensorial de sistema dinâmico estatístico quântico 1 / / / / [DR] = .= G + G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] = |
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Desde de que S±=Sx±iSy, Sx=1⁄2(S++S-), e Sy=1⁄2i(S+-S-). Então:
equação tensorial de sistema dinâmico estatístico quântico 1 / / / / [DR] = .= G + G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] = |
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equação tensorial de sistema dinâmico estatístico quântico 1 / / / / [DR] = .= G + G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] = |
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Seus auto-espinores normalizados podem ser encontrados na forma habitual. Para Sx, eles são:
equação tensorial de sistema dinâmico estatístico quântico 1 / / / / [DR] = .= G + G* = = [ ] ω , , / T] / c [ [x,t] ] = |
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Para Sy, eles são:
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